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Artigos – NS3 Imóveis https://ns3imoveis.com.br/home Seu Imóvel Está Aqui! Wed, 24 Oct 2018 13:02:11 +0000 pt-PT hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://i0.wp.com/ns3imoveis.com.br/home/wp-content/uploads/2021/06/cropped-ns3facebookpeqcic.jpg?fit=32%2C32&ssl=1 Artigos – NS3 Imóveis https://ns3imoveis.com.br/home 32 32 194014097 É Hora de Comprar – Imóvel na Praia em Florianópolis https://ns3imoveis.com.br/home/2018/10/24/imovel-na-praia-em-florianopolis/ https://ns3imoveis.com.br/home/2018/10/24/imovel-na-praia-em-florianopolis/#respond Wed, 24 Oct 2018 13:02:11 +0000 http://ns3imoveis.com.br/home/?p=1937 O verão está chegando, e está é a melhor época para comprar imóvel, seja para investir ou morar. E se a opção de compra for em Florianópolis, então fez a escolha certa!

Florianópolis, é um dos principais destinos turísticos de brasileiros e estrangeiros, seja durante o verão ou o ano todo. Por isso morar ou investir aqui continua sendo um ótimo negócio.

Conhecida pelas suas belas praias e natureza exuberante, Florianópolis oferece opções de lazer e qualidade de vida incomparáveis.

Também conhecida como Ilha da Magia, a capital de Santa Catarina tem base da economia na prestação de serviços, com destaque para o turismo e a tecnologia da informação.

A cidade destaca-se pelo importante patrimônio histórico–cultural, representados nas fortalezas, nos bairros com arquiteturas típicas preservadas, no centro histórico, nos museus, na produção de renda de bílro, nos moinhos de farinha e mandiocas, nas festas típicas, no boi de mamão, por ser o berço natural de espécies marinhas, entre outros.

Ao fazer a opção por compra imóvel na praia em Florianópolis, você vai estar investindo em qualidade de vida e sustentabilidade com alto rendimento imobiliário.

Veja algumas opções que selecionamos para você depois venha visitar, morar ou investir aqui!

Informações:
Eliana Silva
Creci/SC 33739-F
Telefone: (48) 98808-6863

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FGTS mais uma vez vai salvar investimento imobiliário. https://ns3imoveis.com.br/home/2018/04/04/fgts-mais-uma-vez-vai-salvar-investimento-imobiliario/ https://ns3imoveis.com.br/home/2018/04/04/fgts-mais-uma-vez-vai-salvar-investimento-imobiliario/#respond Wed, 04 Apr 2018 11:22:00 +0000 http://ns3imoveis.com.br/home/?p=1725 O Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro publicou no jornal BancaRio, em novembro de 2017, que “o Conselho Diretor da Caixa Econômica Federal decidiu transferir os empregados e todos os setores do prédio da Avenida Almirante Barroso para o empreendimento Acqwa Corporate, pertencente à empresa internacional Tyshman Speyer”, localizado na área da Operação Urbana Consorciada Porto Maravilha. A matéria considera esta “mais uma transação nebulosa” da Caixa, decidida sem qualquer debate e baseada em estudos técnicos de acesso restrito até para os funcionários da área de logística da empresa.

O vice-presidente do sindicato, Paulo Matileti, cobrou do presidente da Caixa Gilberto Occhi a suspensão do processo de mudança para a região portuária. Segundo o sindicalista, “o presidente da Caixa recebeu o ofício, mas não fez qualquer menção quanto à possibilidade de reversão da transferência”. Matileti afirma, ainda, que a direção da Caixa alegou que investiu “mais de R$ 5 bilhões do FGTS nas obras do Porto Maravilha, da qual grandes empresas fazem parte, e a transferência da empresa faz parte deste projeto”.

O presidente da Caixa declarou também que “o prédio da Barroso está deteriorado e que uma reforma custaria mais caro do que a mudança para o novo imóvel”. O atual imóvel ocupado pela empresa localiza-se no coração do Rio, na esquina das Avenidas Rio Branco e Almirante Barroso. Foi projetado e construído nos anos 1960, especialmente para a Caixa. Em 2003, passou a lastrear o Fundo de Investimento Imobiliário Edifício Almirante Barroso, administrado pelo banco BTG Pactual Serviços Financeiros S.A., cujo único locatário é a própria Caixa.

 

A Tishman Speyer é uma incorporadora e administradora imobiliária  transnacional de empreendimentos de alto padrão em todo o mundo. Em seu website, o AQWA Corporate é descrito como um arrojado “complexo corporativo Classe A assinado por Foster+Partners e desenvolvido com a expertise global”. O imóvel está localizado à beira da Baía de Guanabara e, segundo a empresa, “estrategicamente posicionado no coração da maior área de intervenção urbana do país – o Porto Maravilha”. Enfatizando a vista da beleza da cidade, o site informa, ainda, que o prédio terá 21 andares e disporá de 74.231 m² de área (locável).

O site especializado em economia Relatório Reservado, em nota intitulada “Porto fantasma”, de julho do ano passado, cita os efeitos da crise econômica e as dificuldades enfrentadas pela Tishman Speyer para fechar um só contrato de locação do Aqwa Corporate. Comenta ainda que, nessa época, “o índice de imóveis comerciais vazios na região portuária do Rio beira os 89%”. Mais recentemente, outra nota, intitulada “Legado olímpico – Porto Maravilha”, informa que a “Tishman Speyer já baixou em 40% o valor da locação do Aqwa Corporate, no Porto Maravilha, no Rio. Ainda assim, cerca de 70% do prédio seguem vazios”.

A Caixa tornou-se a maior investidora do Porto Maravilha quando, em 2010, comprou todos os certificados de potencial adicional de construção (Cepacs) da Operação Urbana Porto Maravilha, usando R$ 8 bilhões do FGTS. Assumiu também a gestão dos fundos imobiliários criados especialmente para a operação, dentre os quais o Fundo de Investimento Imobiliário Porto Maravilha (FII PM), onde foram depositados todos os Cepacs. Na condição de proprietário desses títulos, o fundo passou a investir nas torres comerciais de alto padrão e associou-se aos empreendedores da região, que não mais precisaram comprar os certificados correspondentes àqueles empreendimentos.

Notícia do jornal Valor sobre o primeiro negócio desenvolvido pela parceria Caixa-Tishman Speyer menciona que o FII Porto Maravilha participou do projeto com o terreno e os Cepacs, enquanto a empresa estrangeira entrou com “o investimento total necessário para o projeto”. A Caixa, gestora do FGTS e do FII PM, assumiu esse tipo de associação também nos demais empreendimentos imobiliários da região.

 

Com a débâcle do Porto Maravilha, a Caixa, ou melhor, o FGTS – fundo público de propriedade dos trabalhadores –, tem amargado prejuízos. A decisão da estatal de alugar o edifício é, uma vez mais, a repetição da clássica “solução” brasileira: usar o fundo público, os recursos dos trabalhadores e trabalhadoras, para salvar investidores e incorporadoras transnacionais..

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Helena Galiza é Arquiteta, doutora em urbanismo, pesquisadora do Laboratório Ettern/Ippur/UFRJ. Trabalhou mais de trinta anos no governo federal (BNH, Iphan e Caixa Econômica Federal), com política urbana, habitação social e reabilitação de áreas centrais. Presta assessoria técnica voluntária a movimentos sociais de luta pela moradia nas áreas centraiscordi. Teve a operação Porto Maravilha como estudo de caso da tese doutorado (UFRJ, 2015). Lattes

** Raquel Rolnik é urbanista, professora de Planejamento Urbano da FAU USP e coordenadora do LabCidade. Livre-docente pela FAU USP e doutora pela New York University, foi coordenadora de urbanismo do Instituto Pólis, diretora de Planejamento Urbano da cidade de São Paulo, secretária de Programas Urbanos do Ministério das Cidades e relatora especial da ONU para o Direito à Moradia Adequada. É autora dos livros “O que é a Cidade”, “A Cidade e a Lei”, “Folha Explica São Paulo” e “Guerra dos Lugares”.
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Consórcios https://ns3imoveis.com.br/home/2017/06/05/consorcios/ https://ns3imoveis.com.br/home/2017/06/05/consorcios/#respond Mon, 05 Jun 2017 18:55:59 +0000 http://realhomes.inspirythemes.com/?p=25 A busca por consórcios imobiliários cresceu 10,5% no primeiro semestre de 2017
em relação ao mesmo período do ano passado,
segundo a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac).
Na Caixa Seguradora, a alta chegou a 50%.

Os números sugerem atratividade na modalidade, mas especialistas recomendam cautela,
já nem sempre pode se tratar de um negócio vantajoso para quem pretende comprar um imóvel.
A principal razão seria a dinâmica de funcionamento do consórcio,
pela qual o comprador nunca sabe quando receberá sua carta de crédito.

Supervisionado por uma administradora, o grupo de consorciados se reúne para arrecadar determinada quantia em um período de tempo preestabelecido. As mensalidades pagas pelos participantes formam uma poupança conjunta, de onde vem o autofinanciamento. Para ser contemplado, o integrante precisa ser sorteado ou dar um lance.

Na avaliação do coordenador do curso de administração do Instituto Mauá de Tecnologia, Ricardo Balistiero, o componente de incerteza inviabiliza justamente aquilo que, a princípio, seria a motivação do consórcio, a aquisição de um imóvel. “Existem planos de 15 anos. A pessoa pode passar todo esse tempo pagando para alguém usar o recurso dela.” Por isso, é mais indicado para quem não tem pressa em tomar posse do bem.

No entanto, a ausência da taxa de juros, diferentemente do que ocorre no financiamento imobiliário, aumenta a competitividade da modalidade, defende Laudimiro Filho, diretor de consórcios da Caixa Seguradora. Ele ainda diz que as parcelas costumam ser acessíveis, com planos que podem chegar a 200 meses. “Historicamente, o crédito sempre custou muito caro no Brasil, por isso temos um apelo tão grande.”

Embora não cobrem juros, os consórcios têm dispêndios próprios. A começar pela taxa de administração, que gira em torno de 20% do valor contratado. Em alguns casos, há também taxa de adesão, seguro e fundo de reserva. As parcelas são corrigidas anualmente pelo Índice Nacional dos Custos da Construção (INCC).

O professor de finanças Alberto Ajzental, da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP), sugere fazer uma comparação entre o preço do consórcio e o do financiamento. Para ele, existe uma “ilusão” de custo zero, que, em parte, explicaria a ascensão desse tipo de crédito. “Quando o cliente procura empréstimo em um banco, os juros ficam evidentes. Com o consórcio não é assim. Mas não existe milagre, usar o dinheiro do outro sempre vai custar algo.”

Ajzental ainda lembra que, enquanto não é sorteado, o consorciado estará pagando aluguel, caso não tenha imóvel próprio. E esse custo precisa ser levado em conta. A possibilidade de dar lance – o participante que oferecer o maior valor recebe a carta de crédito – não representa muita coisa, afirma. “A maioria também entra com essa intenção, então não é prudente considerá-la.”

Para Caio Figueiredo, de 37 anos, a estratégia deu certo. Em 2008, o empresário apresentou um lance de R$ 70 mil para ser contemplado com o crédito de R$ 300 mil. Apesar de já ter casa própria, ele não quis contar com a sorte. Hoje, mora na Pompeia, onde comprou o apartamento novo.

Figueiredo afirma ter preferido o consórcio ao financiamento por causa da facilidade de acesso. “Os juros altos também encareciam o crédito, então me parecia um bom negócio.” Em setembro daquele ano, a Selic estava em 13,25% ao ano.

Foi em um cenário de juros altos e inflação crescente que o consórcio surgiu no Brasil, nos anos 1960, conta Balistiero. “Na época, até era um mecanismo engenhoso, mas não faz sentido na atualidade, com tantas linhas de crédito disponíveis”, acredita. A tendência de queda da Selic, hoje em 8,25% ao ano, é mais um ponto desfavorável, opina.

Futuro. Há três meses, o coordenador de planejamento Humberto Tavares, de 40 anos, recebe em sua casa o boleto no valor de R$ 1.450, 00 referente a um consórcio imobiliário de 180 meses. A intenção, afirma, é preparar um patrimônio para o filho, Miguel, de cinco anos. “Pago como se fosse só mais uma conta, nem percebo. É uma maneira de se preparar para o futuro.”

Presidente do conselho nacional da Abac, Vitor Bonvino diz que esse é o perfil ideal de consorciado, que não tem pressa de receber a carta de crédito. “São preferíveis pessoas que estão olhando para o médio e longo prazo. Assim, evitamos transtornos no grupo.”

Para Ajzental, mesmo em situações de relativa flexibilidade quanto ao período de espera do crédito, o consórcio não é atrativo. “Muita gente o vê como uma poupança forçada. Mas, se é para investir, por que não entrar no sistema financeiro e receber os juros?.” O professor Balistiero concorda: “Acreditar que é preciso se endividar para ter coisas é o caminho mais fácil para uma vida financeira bagunçada”.

Cuidados. Quem opta pelo consórcio,no entanto, precisa estar ciente de que o autofinanciamento proposto depende da saúde financeira de todos os integrantes do grupo. Por isso, é aconselhável verificar com antecedência o índice de inadimplência das administradoras.

Essa e outras informações estão disponíveis no site do Banco Central, responsável pela regulação das 159 empresas que oferecem o serviço no País. O órgão ainda tem um ranking mensal com as administradoras que mais receberam reclamações no período.

A advogada Lívia Coelho, da Proteste, diz que a maioria dos casos atendidos pela entidade de defesa do consumidor poderia ser evitada com uma leitura atenta do contrato. “Muitas pessoas não entendem o funcionamento do consórcio e acreditam em promessas feitas oralmente durante a venda.”

Renata Reis, coordenadora do Procon-SP, cita episódios de vendedores que apresentam planilhas de supostos estudos com as probabilidades de sorteios. “É importante saber que não existe mágica e que, em caso de arrependimento, a devolução da cota pelo comprador prevê penalidades.”

Ao desistente são devolvidas as quantias pagas, já descontadas as multas previstas em contrato. Valores referentes às taxas administrativas e de adesão não são restituíveis. Para receber o valor, porém, ele precisará ser sorteado em assembleia (ler abaixo). Renata diz que as multas podem ser revisadas na Justiça, caso haja evidência de abuso.

Principais dúvidas sobre consórcios imobiliários

Como funciona a contemplação?
Pode acontecer por sorteio ou lance, sempre durante as assembleias mensais.

Quando posso dar lances?
Os lances somente são permitidos depois de feitas as contemplações por sorteio ou em caso de elas não serem realizadas por falta de recursos do grupo. O mecanismo é similar ao de um leilão comum, cada administradora estabelece um valor mínimo e máximo.

Posso usar o FGTS no consórcio?
Sim, tanto para oferecer um lance quanto para quitar um saldo devedor.

Fui sorteado, mas tenho parcela atrasada. E agora?
A contemplação não é efetivada e um novo sorteio é feito. Você terá que pagar a dívida e esperar a próxima assembleia.

E se eu desistir?
Existem duas opções: devolvê-la ou transferi-la.

Como vender a cota?
As regras deverão constar no contrato do consórcio. A venda pode ser feita pelo próprio consorciado ou pela administradora. O novo comprador passará por avaliação antes de o negócio ser feito. É importante estar ciente de que, mesmo encontrando novo consorciado, o desistente estará suscetível a punições.

Prefiro devolver, e aí?
Penalidades têm de estar previstas no contrato. Geralmente, os valores pagos são devolvidos, descontadas as multas. Valores referentes à administração, adesão e seguro não são restituíveis. Se considerar a rescisão abusiva, o consumidor pode recorrer judicialmente.

Como é feita a devolução?

Para grupos posteriores a 6 de fevereiro de 2009, data da Lei dos Consórcios, o consorciado excluído continua participando dos sorteios e terá a devolução quando for contemplado. Em caso de grupos anteriores a essa, o reembolso só acontece depois que todos os membros ativos são sorteados.

Qual é o critério de atualização do crédito?
Geralmente, a atualização das parcelas e do crédito ocorrem uma vez por ano com base no Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). Existe o risco de o preço dos imóveis subir acima da correção pelo INCC e a carta não ser suficiente para comprar o imóvel planejado.

Posso ser excluído do consórcio?
Sim, em caso de atraso.

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Fonte: Bianca Soares,
Especial para O Estado

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Preço Médio dos Imóveis Cai! https://ns3imoveis.com.br/home/2017/06/03/preco-imoveis/ https://ns3imoveis.com.br/home/2017/06/03/preco-imoveis/#respond Sat, 03 Jun 2017 18:43:59 +0000 http://realhomes.inspirythemes.com/?p=15 Preço dos imóveis cai pelo sétimo mês consecutivo, mostra FipeZap.
Em setembro, o preço médio dos imóveis à venda sofreu uma leve queda pelo sétimo mês consecutivo, de 0,07%, segundo o Índice FipeZap. A boa notícia para quem quer comprar imóvel é que os preços ainda devem demorar para voltar a subir com força.
“Para o tamanho da crise que tivemos, a queda no preço dos imóveis foi pequena. Por isso, ainda vamos demorar para ver uma escalada dos preços novamente”, explica o coordenador do Índice FipeZap, Eduardo Zylbersajn.
A pesquisa acompanha a variação dos valores de apartamentos anunciados para venda em 20 cidades brasileiras. No ano, o preço médio dos imóveis à venda caiu 0,56%, puxado para baixo por Fortaleza, Rio de Janeiro e Niterói.
Nos últimos 12 meses, a queda foi de 0,26%. No entanto, a inflação medida pelo IPCA esperada para o período é de 2,48%, o que significa que o preço dos imóveis caiu, enquanto os demais preços da economia subiram. Ou seja, a queda real foi de 2,67% nos últimos 12 meses.
A queda real é registrada quando o valor de um determinado bem tem uma alta inferior ao aumento generalizado dos preços, medido por índices inflacionários, como o IPCA. Vale destacar que a variação real não é obtida com uma simples subtração. Para realizar o cálculo, é preciso dividir a oscilação dos preços pela variação da inflação.
A seguir, confira a variação do preço no mês e no ano e o valor médio do metro quadrado nas 20 cidades pesquisadas pelo Índice FipeZap
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Cidade: Florianópolis
Preço médio do metro quadrado:   R$ 6.770
Variação do preço em setembro:  0,61%
Variação do preço em 2017:  3,08%
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Por Júlia Lewgoy
Revista Exame
4 out 2017, 05h00

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Microapartamento https://ns3imoveis.com.br/home/2017/06/02/microapartamento/ https://ns3imoveis.com.br/home/2017/06/02/microapartamento/#respond Fri, 02 Jun 2017 18:39:21 +0000 http://realhomes.inspirythemes.com/?p=12 O lançamento de um edifício no centro de São Paulo causou certo espanto pelo tamanho dos seus apartamentos: apenas 10 metros quadrados. Isso levantou o debate sobre a tendência do mercado de produzir imóveis cada vez menores e a capacidade desses imóveis de atender às necessidades de seus moradores.

Não há dúvida de que, por um lado, esse produto imobiliário se relaciona com as formas de morar das novas composições familiares. É cada vez mais comum que as residências sejam ocupadas por apenas uma pessoa ou, no máximo, duas. De acordo com dados da Fundação SEADE para 2010, no Estado de São Paulo são quase 40% os domicílios que têm essa característica, sendo 13% até uma pessoa.

Portanto, edifícios de apartamentos tão pequenos como esse que acaba de ser lançado não são direcionados a famílias numerosas, e sim a casais sem filhos, jovens emancipados, pessoas divorciadas, ou mesmo aos idosos de uma população que envelhece cada vez mais.

Mas qual a medida mínima necessária para se habitar com qualidade?

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Essa discussão é antiga. Foi lançada por arquitetos e urbanistas modernistas, no começo do século XX, ganhando especial relevância no período entre guerras. Em 1929, durante o segundo Congresso Internacional de Arquitetura Moderna (CIAM), um dos principais encontros do movimento modernista que ocorreu em Frankfurt, o tema central foi justamente esse e grandes arquitetos da época, como Walter Gropius, Le Corbusier e outros, apresentaram suas teses.

Naquele momento, no entanto, não se tratava de debater qual deveria ser a metragem mínima da habitação, mas sim quais eram as necessidades básicas do viver, e isso extrapolava o âmbito das casas e apartamentos em si para abarcar toda a cidade.

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Foi a partir dessas discussões que se consolidou a compreensão sobre a necessidade de existência de áreas verdes públicas, áreas de lazer, creches para as crianças e lavanderias coletivas que permitissem liberar especialmente as mulheres das atividades domésticas. E havia ainda o entendimento de que o Estado tinha o dever de propiciar tais condições para a população, oferecendo estes equipamentos e serviços de forma pública e gratuita para a população.

Considerando o contexto de grande déficit de moradia em função da guerra, para os arquitetos modernistas essa discussão da habitação mínima também estava relacionada com a utopia de garantir moradia acessível a todos. Eles defendiam que, seria possível produzir moradia em série a baixíssimo custo, graças à industrialização da construção


Fonte: Publicado originalmente no Blog da Raquel Rolnik em 21 de agosto de 2017.

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